terça-feira, 18 de setembro de 2012

livro PIN


                                        Aproveite lendo o livro PIN...



Divirta-se lendo o livro Pin...
          Olá pessoal,
          Durante nossas férias, como já havia falado iremos ler o livro Pin, do autor Evandro Aléssio.
          Já começei a ler, e para falar a verdade, estou adorando a história, é incrível!
          Leia você também esse fantástico livro, a história é surpreendente! Vocês irão amar!
           Um grande abraço...
 

Uma viagem inesquecivel a Cumuruxatiba

                        Uma viagem inesquecivel a Cumuruxatiba                             


    No natal,do ano passado,eu e minha família,inclusive meu tio e minha tia,fomos para Cumuruxatiba na Bahia.
    Viajamos de carro.Meus pais,eu e meus irmãos num carro e meus tios num jipe.O carro de meu pai corre mais na estrada do asfalto e o jipe anda mais na estrada de terra.
    Cumuruxatiba é uma praia no interior so Sul da Bahia.Não é muito movimentada porque precisamos passar em estrada de terra pra chegar lá.Assim,saímos bem cedinho e dormimos no caminho antes de pegarmos a estrada de terra.
    Quando acordamos,a viagem realmente começou.Devagarinho,fomos passando em pontes,riachos,vimos até um osso de vaca,falésias que eram uns montes altos de terra vermelha e a vegetação de mata atlantica.
    A pousada chamava Pedra do Polvo.
Era pequena,com uma piscina,quartos confortáveis com varanda de prente para a praia.Duas araras moravam na pousada e vinham pousar no ombro das pessoas.Todos os dias o programa era ir a praia.A praia podia ser na frente da pousada,ou outras mais distantes que passavam alí dentro de fazendas.
    Um dia fomos numa praia que tinha uma casa construída numa pedra enorme,em outra vimos o encontro do mar com um rio,e no Revellión teve festa com fogos e pulamos sete ondas para dar sorte.No fim da noite alí pulamos na piscina de roupa e tudo.
    Vou lembrar prá sempre dessa viagem porque achei divertida,fiz amigos e aproveitei bastante

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Milor Fernandes



Nome: 
Millôr Fernandes
Nascimento:
16/08/1923(27/05/1924)
Natural:
Rio de Janeiro - RJ
Morte:
27/03/2012

Millôr Fernandes

"Acreditar que não acreditamos
em nada é crer na crença do descrer".

"Millôr Fernandes nasceu. Todo o seu aprendizado, desde a mais remota infância. Só aos 13 anos de idade, partindo de onde estava. E também mais tarde, já homem formado. No jornalismo e nas artes gráficas, especialmente. Sempre, porém, recusou-se, ou como se diz por aí. Contudo, no campo teatral, tanto então quanto agora. Sem a menor sombra de dúvida. Em todos seus livros publicados vê-se a mesma tendência. Nunca, porém diante de reprimidos. De 78 a 89, janeiro a fevereiro. De frente ou de perfil, como percebeu assim que terminou seu curso secundário. Quando o conheceu em Lisboa, o ditador Salazar, o que não significa absolutamente nada. Um dia, depois de um longo programa de televisão, foi exatamente o contrário. Amigos e mesmo pessoas remotamente interessadas - sem temor nenhum. Onde e como, mas talvez, talvez — Millôr, porém, nunca. Isso para não falar em termos públicos. Mas, ao ser premiado, disse logo bem alto - e realmente não falou em vão. Entre todos os tradutores brasileiros. Como ninguém ignora. De resto, sempre, até o Dia a Dia”.
("Currículo" publicado por Millôr quando de sua estréia no jornal "O Dia", Rio (RJ).

Considerado "um dos poucos escritores universais que possuímos", na opinião do crítico Fausto Cunha, filho de Francisco Fernandes e de Maria Viola Fernandes, Millôr Fernandes nasceu no dia 16 de agosto de 1923 no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, com o nome de Milton Viola Fernandes. Só seria registrado no ano seguinte, tendo como data oficial de nascimento o dia 27 de maio de 1924. Sua certidão de nascimento, grafada à mão, fazia crer que seu nome era Millôr e não Milton. Seu pai, engenheiro emigrante da Espanha, morre em 1925, com apenas 36 anos. A família começa a passar por dificuldades e sua mãe passa horas em frente a uma máquina de costura para poder sustentar os 4 filhos. Apesar do aperto, o autor teve uma infância feliz, ao lado de 10 tios, 42 primos e primas e da avó italiana D. Concetta de Napole Viola.

domingo, 16 de setembro de 2012

Belo Horizonte

                                    Belo Horizonte                 




  Moro na cidade de Belo Horizonte.
B.H.É uma cidade grande,mas que tem muitas árvores em suas ruas.Muita coisa tem mudado por aqui pois,onde haviam muitas casas agora são prédios enormes.O transito hoje em dia esta terrível,por causa do movimento de carros e onibus.Muitas vezes ouso notícias de acidentes por falta de placas e avanços de cinais,da violencia aumentando com pessoas roubando,mas quem disse que nós não podemos melhorar nossa cidade?
 




                     

          

                Biografia  de Frei Betto                         




                                                 
Autor de 51 livros, editados no Brasil e no exterior, Frei Betto nasceu em Belo Horizonte (MG). Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Frade dominicano e escritor, ganhou em 1982 o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, por seu livro de memórias Batismo de Sangue. Em 1986, foi eleito Intelectual do Ano  pelos escritores filiados à União Brasileira de Escritores, que lhe deram o prêmio Juca Pato por sua obra “Fidel e a religião”. Seu livro "A noite em que Jesus nasceu" (Editora Vozes) ganhou o prêmio de "Melhor Obra Infanto-Juvenil" de 1998, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2005, o júri da Câmara Brasileira do Livro premiou-o mais uma vez com o Jabuti, agora na categoria Crônicas e Contos, pela obra “Típicos Tipos – perfis literários” (Editora A Girafa). 
Foi coordenador da ANAMPOS (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais), participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CMP (Central de Movimentos Populares). Prestou assessoria à Pastoral Operária do ABC (São Paulo), ao Instituto Cidadania (São Paulo) e às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Foi também consultor do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Em 2003 e 2004 atuou como Assessor Especial do Presidente da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero. Desde 2007 é membro do Conselho Consultivo da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. É sócio fundador do Programa Educação para Todos.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Festa da Família

Família, santuário da vida

No dia 11/8/2012 o Colégio São Paulo de BH realizou uma das festas mais importantes, a festa da família .

"A festa tem como o objetivo de proporciona melhor convivência os membros da família"- diz Renata coordenadora do Ensino Fundamental 2.
Mãe de um aluno enfatizada e animada conta:
" É meu primeiro ano na festa da família, acho que tem o objetivo de integrar todas as famílias com brincadeiras, jogos e principalpemente a união de família, não só os pais se reunirem com os alunos, mas também os funcionários e colegas, o momento de poder brincar e ter muita alegria, reviver um pouco o que é ser família!”

Alem de muitas brincadeira e jogos o colégio preparou uma linda apresentação para os pais onde teve ginástica, balé, apresentação de flauta do 1° ano, do 2° ano , coral e por ultimo uma palestra da Irmã Lenise falando sobre a festa da família.



“Ótima, divertida e interessante acho as apresentações interessantes, mas não gosto da idéia de brinquedos com água no frio e a data ser próxima ao dia dos pais, acho que as pessoas podem ter outros compromissos” – diz Patrícia mãe de uma aluna do colégio.

Logo depois das apresentações todos e alunos tiveram a oportunidade de ir jogar Toto, escalada, ping-pong, futebol de sabão, xadrez humano, muitas oficinas e assistir final do jogo do Brasil contra o México, alem das oficinas de pintura feito por LAR IMOVEIS!!


O colégio são Paulo sempre nos surpreendendo, parabéns a todos que participaram dessa linda festa. Isso mostra que o Colégio São Paulo mostra que ama seus alunos e quer sempre a diversão deles !!!!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Walcyr Carrasco

                                                  Biografia de Walcyr Carrasco



   Walcyr Carrasco nasceu no interior de São Paulo, na cidade de Bernardino de Campos, em 2 de dezembro de 1951.Dedicou-se sempre a escrever. Em televisão apareceu em 1989, assinando a novela: 'Cortina de Vidro", no SBT. Depois foi para a TV Manchete, mas como tinha contrato com o SBT. assinava com o pseudônimo de Adamo Angel. Para a Manchete fez as novelas;"Rosa dos Rumos";"Filhos do Sol";"O Guarani"; "Retrato de Mulher"; "Xica da Silva";"Fascinação". Mas a novela ,"Xica da Silva" fez tanto sucesso, que a história de seu pseudônimo foi revelada e ele voltou ao SBT. Seu sucesso maior, porém, veio a seguir, quando ele foi para a Rede Globo de Televisão e fez uma sequëncia de grandes novelas. Isso aconteceu em 2000. Ele assinou:"O Cravo e a Rosa"; "Brava Gente'; "A Padroeira";; "Esperança";"Chocolate com Pimenta"; "Alma Gêmea"; e "O Profeta". ( 2006-2007) Todas marcaram seu estilo leve, engraçado, bem brasileiro e que atinge profundamente o coração do povo. Walcyr Carrasco escreve crônicas para a Revisa Veja São Paulo. E tem vários livros publicados, sendo o último;"Senhora das Velas". Ele é um principais autores de novelas, no cenário artístico atual. 

Pedro Bandeira

  

                                                 Biografia de Pedro Bandeira       



  Pedro Bandeira (de Luna Filho) nasceu em Santos, SP, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para São Paulo a fim de estudar Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Morando então na capital, casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo (31) e Marcelo e Maurício (28). Ah! E tem duas netinhas: Melissa e Michele. Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 62, Pedro já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livrinhos infantis. O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes - que ele considera seu público alvo - que ele se consagrou. Até julho do ano passado, o livro estava prestes a atingir a marca de 1 milhão de exemplares vendidos em todo o País. Desde então, a partir de 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. d"Eu fazia de tudo: escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Fui aprendendo a criar um estilo para cada público. Também fui estudar psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida. Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler as mais de 300 mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "Às vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas". Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil (8,6 milhões de exemplares até 2002) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil. Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo". Atualmente vive em  São Roque.  
   


           Biografia de Julio Neves
                                                                 


                                                                    






  


Considerado o pai da ficção científica moderna, Júlio Verne demonstrou interesse pela Literatura ainda muito jovem. Estudou Direito para agradar ao pai, mas jamais exerceu a profissão. Em 1850, sua peça Les Pailles Rompues foi encenada com sucesso pelo Teatro Histórico de Alexandre Dumas. Trabalhou como secretário do Teatro Lírico entre 1852 e 1854 e, depois, tornou-se corretor de bens públicos. Mas durante todo esse período continuou a escrever comédias, libretos e pequenas histórias. Em 1863, publicou a primeira história da série Viagens Extraordinárias: Cinco Semanas em um Balão. O imenso sucesso o encorajou a produzir outras histórias na mesma linha – romances de aventura, com descrições detalhadas de paisagens que, apesar de fantásticas, eram cuidadosa e cientificamente concebidas. As Viagens continuaram com Viagem ao Centro da Terra (1864), Viagem ao Redor da Lua (1865), Vinte Mil Léguas Submarinas (1870) e A Ilha Misteriosa (1874), nos quais previa um grande número de descobertas científicas, incluindo o submarino, o aqualung, a televisão e as viagens espaciais. As obras de Júlio Verne tornaram-se populares em várias partes do mundo. Volta ao Mundo em 80 Dias, por exemplo, causou furor ao ser lançada em episódios no periódico Les Temps, em 1873. Em 1872, o escritor se mudou para a cidade de Amiens e, em 1892, foi condecorado com a Legião de Honra. As obras de Júlio Verne ainda deram origem a vários filmes de sucesso, entre eles Vinte Mil Léguas Submarinos (1916, refilmado em 1954), A Ilha Misteriosa (1929 e 1961), Viagem ao Redor da Lua (1958), Viagem ao Centro da Terra (1959) e Volta ao Mundo em 80 Dias (1956).

terça-feira, 22 de maio de 2012

A seguencia

                                                        A sequencia                              

         Despertador,mãe.Roupa,sapato,casaco.Mesa,prato,copo,leite,pão,biscoito,maçã.Vaso,pia,escova,pasta de dente.Carro,escola,carteirinha,aula,amigos.Carro,elevador,porta,sala,cachorro.Mesa,prato,talheres,copo,comida,quardanapo.Escova,pasta de dente,água.Escada,porta,sofá,coberta,almofadas.Dever de casa,livros,cadernos,mesa.Roupas,chuveiro,xampu,creme,sabonete,
toalha,tapete.Jantar,mesa,toalha,família,pratos,copos,talheres,quardanapos.Escova,pasta,água,toalha.Televisão,novela,luzes.Cama,cobertatravesseiro,escuro,olhos

sábado, 19 de maio de 2012

Ruth Rocha

Luís Camara Cascudo

                                    
                     Luís Câmara Cascudo       

     "Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações. Mistérios. Jamais abandonei o caminho que leva ao encantamento do passado. Pesquisas. Indagações. Confidências que hoje não têm preço."

Em entrevista ao jornal "A Província", Luís da Câmara Cascudo recriou a atmosfera da sua meninice, revelando os interesses que desde então o levariam a se tomar dos mais respeitáveis pesquisadores do
folclore e da etnografia de nosso país.

Filho de um coronel e de uma dona de casa, de família abastada, Luís da Câmara Cascudo estudou no Externato Coração de Jesus, um colégio feminino dirigido por religiosas. Teve professores particulares e depois, por vontade do pai, transferiu-se para o Colégio Santo Antonio.

Durante a adolescência, teve fama de namorador, mas acabou apaixonando-se por uma moça de dezesseis anos, Dália, com quem se casou em 1929. Tiveram dois filhos, Fernando Luís e Ana Maria Cascudo.

Câmara Cascudo exerceu várias funções públicas, entre as quais professor, diretor de escola, secretário do Tribunal de Justiça e consultor jurídico do Estado. Como jornalista, assinou uma crônica diária no jornal "A República" e colaborou para vários outros órgãos de imprensa do Recife e de outras capitais.

Na política, foi divulgador da
ideologia integralista (uma adaptação brasileira do fascismo), exercendo militância na imprensa. Em 1951 tornou-se professor de direito internacional público na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Três anos mais tarde, lançou a sua obra mais importante como folclorista, o "Dicionário do Folclore Brasileiro", obra de ref
erência no mundo inteiro. No campo da etnografia, publicou vários livros importantes como "Rede de Dormir", em 1959, "História da Alimentação no Brasil", em 1967, e "Nomes da Terra", em 1968. Publicou depois, entre outros, "Geografia dos Mitos Brasileiros", com o qual recebeu o prêmio João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1965, Câmara Cascudo escre
veu uma obra definitiva, "História do Rio Grande do Norte", coligindo pesquisa sobre sua terra natal, da qual jamais se desligou. Sua obra completa, densa e vastíssima, engloba mais de 150 volumes. O pesquisador trabalhou até seus últimos anos e foi agraciado com dezenas de honrarias e prêmios. Morreu aos 87 anos.

Ruth Rocha

                                                        Ruth Rocha

Escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.

Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revista Recreio, na qual publica seu primeiro conto, Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.

É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.

Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.

Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.

Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.

Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.

Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates.

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.

Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro.

Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta.




                                                                                       Ana Flávia.H

Video da Ruth Rocha

sexta-feira, 23 de março de 2012

As Armadilhas

Numa cidade tranquila, vive uma família muito rica . sua mansão fica no alto da montanha ,onde o casal Starling casal e seus quatro filhos vivem uma vida feliz . 
Até que um dia , Jony e Tyler os caçulas , tomam recuperação na escola e quase acabam com os planos de viajem de férias da família .
Porém os pais o colocam de castigo deixando eles em casa até voltarem de viajem . Como a casa era muito rica ao ouvirem as noticias sobre a viajem , ladrões logo começaram a bolar um plano para assaltá-la 
No dia seguinte começaram a por em prática plano . Peny,Shany e Walter os ladrões sabichões , tentaram pular o muro . O que eles não sabiam era que toda a casa possuía câmeras de vigilância e que os irmãos estavam assistindo tudo.
como os irmãos no eram bobos logo os cachorros.assustados os ladrões correram para dentro da casa.quando abriram a porta um balde cheio de tinta cai em suas cabeças.sem enchergar nada tentam explorar a casa mas a outra armadilha os atingem uma rede cai do alto da escada e os prende com força sem entender nada os ladrões tentam escapar mas os irmãos aparecem e ligam para a polícia 
A polícia vem correndo e sabendo da notícia a família retorna para sua casa .Os policiais prendem os ladrões e a família se reúne novamente . os irmãos como os mais novos heróis da cidade !

Poesia : Caso de Secretária

era seu aniversário
sua família nem lembrou 
fato que muito o magoou
foi para o escritório
e o que foi que encontrou? 
flores,sorrisos,abraços e atenção
vinha da secretária
e eram de coração !
o dia passou e a atenção aumentou
ela até o convidou para comemorar
ele aceitou 
a secretária era eficiente
e agora uma companhia atraente!
vão ao apartamento dela 
primeiro tomaram um drink
e ele animou a viver!
já no apartamento
ela mandou esperar um momento
e podia no quarto entrar 
sem na porta bater 
ele estava nervoso, ansioso
enquanto espera o momento passar
o calor no banheiro só fazia aumentar
abriu a porta no quarto,
em coro , a secretaria e a família,
cantavam PARABEINS a você !!!

Pescadores


hoje é domingo
pede cachimbo
cachimbo é de ouro 
bate no touro
o touro é valente
bate na gente
agente é fraco
Muda o programa
domingo sem praia 
sem picolé e futebol
muito peixe para comer
muita fome
mais não havia nenhum peixe
chegou uma Combi
desceram homens da TV
perguntaram se podiam filmá-los
pegaram um peixe ?
infelizmente não
temos peixe na Combi
podemos dar uma mão
quinta horário nobre 
mulheres e filho na frente da televisão
e começa a confusão
o pessoal da TV falou mentira pra valer
disse que estava pescando na hora de cumprir o dever 
desliga logo a televisão vamos beber pra aliviar a tenção !!









Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade nasceu em 31/10/1902 em Itabira do mato de Dentro  Percurso do poeta -Itabira fatos marcantesOnde viveu:Nasceu em Itabira,estudou na cidade de Belo Horizonte  e com os  jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo-(RJ)  

                                                                 Confidência do Itabirano :



Noventa por cento de ferro nas calçadas.Oitenta por cento de ferro nas almas.
E esse alheamento do que na vida é porosidade e comunicação.

A vontade de amar, que me paralisa o trabalho,
vem de Itabira, de suas noites brancas, sem mulheres e sem horizontes.
E o hábito de sofrer, que tanto me diverte,
é doce herança itabirana.

De Itabira trouxe prendas que ora te ofereço:
este São Benedito do velho santeiro Alfredo Duval;
este couro de anta, estendido no sofá da sala de visitas;
este orgulho, esta cabeça baixa...

Tive ouro, tive gado, tive fazendas.
Hoje sou funcionário público.
Itabira é apenas uma fotografia na parede.
Mas como dói
Fatos Marcantes :


A praça da Estação em Belo Horizonte :

Duas vezes a conheci: antes e depois das rosas.                                                   



Era a mesma praça, com a mesma dignidade,
O mesmo recado para os forasteiros: esta cidade é uma
promessa de conhecimento, talvez de amor.
A segunda Estação, inaugurada por Epitácio,
O monumento de Starace, encomendado por Antônio Carlos
São feios? São belos?
São linhas de um rosto, marcas da vida.
A praça da entrada de Belo Horizonte,
Mesmo esquecida, mesmo abandonada pelos poderes públicos,
Conta pra gente uma história pioneira.
De homens antigos criando realidades novas.
É uma praça – forma de permanência no tempo.
E merece respeito.
Agora querem levar para lá o metrô de superfície.
Querem mascarar a memória urbana, alma da cidade
Num de seus pontos sensíveis e visíveis.
Esvoaça crocitante sobre a praça da Estação
O Metrobel decibel a granel sem quartel
Planejadores oficiais insistem em fazer de Belo Horizonte
Linda, linda, linda de embalar saudade
Mais uma triste anticidade
Morte e Homenagens :

Em 31 de janeiro de 1987, escreve o derradeiro poema, "Elegia a um Tucano Morto", que integrará "Farewell", último livro organizado pelo poeta. No Carnaval do Rio, é homenageado pela Mangueira com o samba-enredo "No Reino das Palavras". Em 5 de agosto, após dois meses de internação, morre sua filha, Maria Julieta, vítima de um câncer. O poeta fica desolado: seu estado de saúde piora, e ele falece 12 dias depois, aos 85 anos, de problemas cardíacos. É enterrado no mesmo jazigo que Maria Julieta, no cemitério São João Batista (Rio de Jane 

Objetivo do Blog !

O objetivo da criação do blog é mostra como o português e importante em nosso cotidiano , Gostar de ler é muito bom . Quando lemos entramos em uma viagem pela imaginação do autor.